Fitoterapia  

   

As plantas brasileiras não curam apenas, elas fazem milagres! Com esta célebre frase, o cientista bávaro Von Martius descreveu bem o potencial das plantas encontradas em nosso país. As plantas brasileiras se apresentam como uma fonte inesgotável de medicamentos para os mais diversos males que afligem a população. No entanto, são pouco conhecidas dos cientistas e, muitas vezes, do próprio povo, que é o principal beneficiário desse conhecimento. Cerca de 40% das drogas anticâncer são derivadas de plantas. Só esta  informação já atesta a importância destas plantas.

A proposta de trocar drogas alopáticas “testadas e aprovadas” pela indústria farmacêutica, por chazinhos do tempo da vovó, pode parecer absurda. Afinal, remédios de ervas pertencem ao passado: não há lugar para tais relíquias na medicina de hoje.

A fitoterapia (do grego, fitos, planta; terapia, tratamento) está em franca expansão no mundo inteiro, e os pesquisadores não cessam de redescobrir vegetais que substituem (com vantagens, em alguns casos) os produtos químicos convencionais.

O uso das plantas para fins curativos é, de longe, a mais antiga forma de medicina praticada pelo homem. Aliás, até os animais a utilizam em caso de aperto. Com certeza, você já viu um cão ‘pastar’ num gramado para livrar-se de uma indigestão. Ou um gato mascar ervinhas. O hábito existe também entre os grandes predadores selvagens (tigres, leões), de dieta exclusivamente carnívora.

Nossos ancestrais devem ter seguido o mesmo exemplo. Uma tumba descoberta por arqueólogos no Irã, em 1963, comprovou a existência de uma fitoterapia rudimentar há mais de 60 mil anos. O fato nada tem de estranhável, se considerarmos que o mundo vegetal sempre constitui importante fonte de alimentos para a espécie humana; e que o conhecimento das plantas ‘boas’ e ‘más’ (saudáveis e tóxicas) acumulou-se pelo método do ensaio e erro. Por esse caminho, os habitantes das cavernas aprenderam também a identificar as espécies curativas.

Por volta do ano 3000 a.C., médicos chineses dispunham de sofisticadas farmacopéias (lista de ervas e suas indicações terapêuticas); algo semelhante ocorria na Assíria e no Egito a 2500 a.C., e, bem mais tarde, na Grécia. Não por acaso, aliás, Esculópio, o deus grego da medicina, tinha como símbolo a serpente, animal louvado por sua habilidade na descoberta de plantas benignas; o emblema, como sabemos, mantém-se até hoje.

Deixando de lado a mitologia, cabe mencionar que existem mais de 350 mil espécies vegetais catalogadas pelos botânicos. Destas, apenas cerca de dez mil são exploradas do ponto de vista medicinal, e um número bem menor mereceu estudos acurados em laboratórios modernos. Só o Brasil tem cerca de 100 mil plantas catalogadas. As utilizadas como medicamento não passam de duas mil.

Fitoterapia Chinesa


Uma das culturas mais antigas que relatam a utilização de plantas, animais e minerais com fins terapêuticos é a chinesa. Relatos estes encontrados no primeiro livro que trata da medicina interna “Huang Di Nei Jing” escrito na dinastia Han, por volta de 3000 a.C..

Este tratado listava 13 fórmulas de fitocompostos incluindo pílulas, pós, emplastos, chás e etc. Outro grande tratado que data de aproximadamente, 219 a.C. é o Shan-han Za- bing Lun (Tratado das diversas doenças do frio nocivo), que contém mais de 113 fórmulas de fitocompostos chineses. A primeira produção em massa de fitocompostos data da dinastia Song (960 d.C. a 1279 d.C.) quando o império feudal chinês construiu um hospital para o uso da família real. Uma farmácia herbária foi feita no hospital, as fórmulas foram coletadas por um famoso médico da época, Chen Shi-wen e 788 dessas fórmulas foram publicadas no texto Tai Ping Hui Min He Ji Ju Fang (Fórmulas do bem-estar popular) de 1151 d.C.. Na dinastia Ming (1368 a 1644 d.C.) e dinastia Qing (1644 a 1911 d.C.) muitas farmácias herbárias particulares forma abertas. Alguns destes medicamentos produzidos por estas farmácias eram secretos. Uma das mais antigas e famosas farmácias na China hoje é Tung Jen Tang, em Beijing, fundada em 1669. Desde os anos 50 vários fitocompostos vem sendo desenvolvidos e utilizados em hospitais da China.

A Fitoterapia Chinesa faz parte de um sistema médico milenar, muito maior e mais abrangente, que é a Medicina Tradicional Chinesa.

                 

Aromaterapia

 

A aromaterapia é a ciência e a arte da aplicação dos perfumes como recursos terapêuticos para as mais variadas doenças, de­sequilíbrios e problemas que os seres humanos apresentem. Con­forme apontado anteriormente, esta arte é tão antiga quanto a própria humanidade.

Atualmente, a aromaterapia clássica utiliza centenas de essên­cias aromáticas, preparadas a partir das mais diversas plantas conhecidas. Há essências que são obtidas de várias partes das plantas, como cascas (canela), resinas (incenso, mirra), cerne (sândalo, cânfora) folhas (hortelã-pimenta), flores (rosa, jasmim, lótus), raízes (angélica, gengibre), frutos (laranja) e sementes (cardamomo).

 

O USO DE ÓLEOS ESSENCIAIS NA TERAPÊUTICA

 

1. Introdução

O uso de plantas aromáticas (inteiras ou suas partes como folhas, cascas, sementes e seus produtos extrativos como as resinas), é tão antigo quanto a história da humanidade, sendo empregadas na medicina, na cosmética e em cerimônias religiosas. Os relatos mais antigos

sânscrito dos Ayurvedas (há mais de 2.000 A.C.), onde há descrições de técnicas rudimentares que os hindus utilizavam para a obtenção de produtos destilados, provavelmente álcoois aromáticos de espécies de capins do gênero Cymbopogon (capim limão e citronela) e mirra entre as mais de 700 substâncias aromáticas citadas.

Figura 1 - antigo aromatizador ambiental, onde se queimavam substâncias aromáticas para perfumar o ar. O Egito parece ser o berço da arte de obtenção de óleos essenciais através da destilação, apesar de existirem poucas referências atuais disso. Os egípcios utilizavam os óleos essenciais em massagens para embelezar e proteger a pele do clima árido e para embalsamar os mortos, mostrando que conheciam suas propriedades antisépticas. Estes conhecimentos espalharam-se para os antigos gregos e destes para os romanos, que eram ótimos perfumistas.O uso de plantas e óleos aromáticos na terapêutica pelos chineses é muito antigo, há relatos em obras de 2700 a.C. O livro de medicina interna do antigo Imperador Amarelo da China, fala sobre o uso de plantas aromáticas como o gengibre, muitos destes empregados também em cerimônias religiosas.

No século XII, durante o período das Cruzadas, o conhecimento sobre plantas cas, especiarias e perfumes difundiu-se do Oriente Médio para a Europa. A técnica de obtenção, desenvolvida pelos alquimistas árabes através do uso da "serpentina" para refrigeração dos produtos destilados também foi difundida. o eram os óleos essenciais propriamente ditos e sim soluções aquosas e alcoólicas. Com a difusão do conhecimento, jardins de ervas passaram a ser cultivados nos mosteiros, onde monges e freiras preparavam medicamentos a partir destas. A medicina de Hipócrates difundiu-se e muitas

obras médicas foram traduzidas. Foi somente durante os séculos XVI e XVII que os óleos essenciais receberam suas primeiras aplicações e sua introdução no comércio. A partir disso a aromaterapia cresceu rapidamente ao redor do mundo. No século XVIII, vinagres aromáticos e águas perfumadas tornaram-se populares, especialmente a Água de Colônia utilizada por Napoleão, que a considerava um elixir da vida

O termo "aromaterapia" teria sido criado por um químico francês, Maurice René de Gattefossé em 1937, que após ter queimado as mãos em um acidente em seu -as, acidentalmente, em um tanque contendo óleo essencial de lavanda, pensando que fosse água. Para sua surpresa a dor passou e ocorreu cicatrização do ferimento sem infecção. A partir deste evento passou a pesquisar as atividades terapêuticas dos óleos essenciais, que eram usados com

finalidade cosmética e como odorizante (HUDSON, 1999) Nas duas guerras mundiais os óleos essenciais foram muito utilizados para o tratamento de ferimentos. A França tornou-se pioneira nestes trabalhos, evoluindo para a prescrição individual de óleos essenciais, adequada às particularidades do

-1968), bioquímica criou um método de a

dos óleos pela massagem, selecionando-os de acordo com as características físicas, mentais e emocionais de seus clientes. Atualmente, há faculdades de medicina que possuem a matéria "aromaterapia" como opcional (HUDSON, 1999) O uso de óleos essenciais tem duas grandes áreas de atuação: a nível fisiológico, uma vez que as substâncias constituintes são absorvidas pelo organismo via oral, cutânea, respiratória, injetável (aplicada somente por profissionais de saúde graduados), etc.; a nível psicológico, onde os óleos atuam sobre o estado emocional e mental trazendo equilíbrio pela estimulação ou sedação.

Com o desenvolvimento da indústria química, os óleos sintéticos começaram a ser produzidos em larga escala, tornando-se mais acessíveis economicamente. Se por um lado o uso de óleos essenciais na terapêutica passa a ser mais divulgado (através do marketing das industrias químicas), por outro ocorre um prejuízo, pois produtos sintéticos não podem ser comparados a produtos naturais em seus

uticos. Para o uso farmacêutico, somente os óleos naturais são permitidos pela farmacopéia (SIMÕES et al., 1999).

Pesquisas demonstraram que o óleo essencial (constituído por um conjunto de substâncias) apresenta uma melhor atividade terapêutica do que a s isolada que representa sua principal composição, por exemplo: o óleo essencial de Eucaliptus globulus tem atividade antisséptica maior do que o seu principal constituinte ativo isolado, o cineol ou eucaliptol (representando 80% da composição). Um óleo essencial apresenta uma composição complexa, algumas vezes, de centenas de diferentes compostos químicos, onde eles apresentam ação sinérgica ou complementar entre si, modalizando sua atividade.

Óleo essencial é um termo que designa substâncias aromáticas, geralmente de odor agradável e intenso, na maioria em forma líquida, encontradas em diferentes órgãos vegetais, são solúveis em solventes polares, por exemplo óleos fixos e com solubilidade limitada em água, por isso as águas aromáticas (hidrolatos) apresentam o aroma da essência. Evaporaram rapidamente, quando expostos ao ar à temperatura ambiente, por isso também são chamados de óleos voláteis ou etéreos. Apresentam sabor acre (ácido) e picante; quando extraídos

recentemente são incolores ou ligeiramente amarelados (poucos apresentam óleo como o óleo essencial de camomila que é azul, devido ao alto teor de azulenos); não são muito estáveis, alterando-se principalmente na presença de ar, luz, calor umidade e metais. Frequentemente o aroma se modifica pela ação do ar e da luz, tornando-se menos agradável: nesta circunstância a cor também se torna mais escura, a fluidez diminui, adquire reação ácida e por vezes, chega a resinificar-se, alterando-se profundamente (FARM BRAS. II). O óleo de copaíba e a es terebentina sofrem resinificação com o passar do tempo. Sua composição é complexa e seus constituintes variam desde hidrocarboneteos terpênicos, álcoois simples e terpênicos, aldeídos, cetonas, fenóis, ésteres, óxidos, peróxidos.

orgânicos, cumarinas, até compostos com enxofre (SIMÕES et

al.,1999)

Figura 2 – Óleo essencial características físicas mais frequentes: líquido, transparente de coloração amarelada.

Os óleos essenciais também exercem uma função ecológica na espécie que o produz, especialmente como inibidor de germinação de outras espécies vegetais que venham a competir pelo solo, luz e água; na proteção contra predadores; na

e polinizadores, na proteção contra a perda de água, entre outras (CRAVEIRO e MACHADO, 1986). As abelhas e borboletas são insetos que são atraídos por aromas, por exemplo plantas com polinização noturna, exalam um forte cheiro (como a Dama da Noite) com o objetivo de atrair insetos (como as Mariposas), pois sem luz o estímulo visual da flor não funciona como atrativo. Desta forma os óleos essenciais apresentam uma forte interação no meio ambiente.

O Brasil, mesmo produzindo um número pequeno de óleos essenciais como palma rosa, citronela, cravo da índia, eucalipto e citriodora, hortelã pimenta, pau rosa, os cítricos (principalmente a laranja, bergamota, lima, limão siciliano e tahiti), copaíba (óleoresina), capim cidreira, cabreúva e petitgrain, é o maior produtor mundial dos óleos cítricos e pau rosa. Produz também óleos carreadores como girassol, castanha do Pará, andiroba, etc. (AROMALÂNDIA, 2002).

Os óleos essenciais vêm apresentando uma importância econômica crescente nas cos e medicamentos. Na área de farmácia as plantas medicinais ricas em óleos essenciais são utilizadas naturalmente, no

Existem espécies no cerrado que são aromáticas e que apresentam uso medicinal e potencial em aromaterapia, entre elas podemos citar: hortelã do campo (Hyptis cana Pohl), sucupira branca (Ptedoron pubescens Benth.), tapera velha (Hyptis suaveolens Poir), cedro rosa (Cedrela odorata Linn.), copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.), arnica ou candeia (Lychnophora ericoides Less, laranjinha do cerrado (Styrax ferrugineus Ness & Mart.) e árvore de espinho ( Xylopia aromatica Mart.) (DE LA CRUZ, 1997; ALMEIDA et al., 1998). Outras espécies não são nativas mas se adaptaram às condições climáticas da região Centro Oeste e são facilmente encontradas em jardins e hortas caseiras como: alecrim (Rosmarinus

officinalis L), alfavaca (Ocimum basilicum L.), alfavaca cravo (Ocimum gratissimum L.), Colônia (Alpinia speciosa Schum.), erva cidreira (Lippia alba (Mill.) Brown), capim cidreira (Cymbopogon citratus Stapf.), gengibre (Zingiber officinale Rox.), hortelã rasteira (Mentha villosa Huds.), vique (Mentha arvensis L.), funcho (Foeniculum vulgare Miller), etc. (DE LA CRUZ, 1997).

 

Vias de administração dos óleos essenciais e formas de uso

Na aromaterapia, a via de administração mais comumente utilizada é a cutânea, mas a escolha de outras vias tais como a oral, parenteral, retal, vaginal, sublingual, cutânea ou nasal depende da indicação de um profissional habilitado como médicos, farmacêuticos, odontólogos e enfermeiros e depende da indicação clínica ou da forma farmacêutica em que está incorporado o óleo essencial ou das condições do paciente, havendo, portanto, uma via

adequada para cada caso. A via cutânea é a mais utilizada pelos aromaterapêutas, e a indicação por via oral deve ser muito cuidadosa, visto que são substâncias muito ativas em baixas dosagens e alguns óleos são tóxicos como o de erva de Santa Maria (Chenopodium ambrosioides L.), que possui ascaridol e apenas gotas podem levar a morte ou causar convulsões.

A percepção dos óleos essenciais é mais difundida através do olfato, é ele que conecta mais diretamente ao centro emocional do céreb psicologicamente. A massagem com óleos essenciais é uma das formas de uso mais difundido, pois além da ação farmacológica das substâncias que o óleo contém, o toque estabelece uma forma de comunicação não verbal trazendo empatia e compreensão pelo usuário. Os óleos essenciais também podem ser utilizados externamente através de compressas quentes ou frias (coloca-se 6 gotas em 1 litro de água na temperatura desejada) utilizando toalhas molhadas e colocando-as no local por 10 a 20 minutos e em banhos de imersão(a quantidade de óleo depende do tamanho da banheira 1 gota cada 10 litros). Em inalações, são utilizados quando o local de ação é as via respiratória, utiliza-se de 1 a 6 gotasem meio litro de água fervente, inalando o vapor por 5 a 10 minutos. Para purificar o ambiente basta diluir 2 gotas em 500 ml de água fria e colocar em borrifador aspergindo no local ou então utilizar um difusor que com auxílio de uma vela, o óleo essencial evapora e o aroma se espalha pelo ambiente. Po

podem ser acrescentados em chás e xaropes, e também ser utilizados na alimentação: em sucos (1 litro de suco de abacaxi com 1 gota de óleo de hortelã), em pães e bolos (5 a 8 gotas de óleo essencial de laranja ou limão em uma receita de bolo), como tempero, por exemplo o alho, além de dar maior sabor aos alimentos, utilizando 2-5 gotas, também auxilia no combate ao colesterol; o gengibre em sopas e pastas para pães (2-4 gotas).

 

Usos terapêuticos

A atividade farmacológica de uma determinada essência dependerá de sua composição química. Genericamente, as essências demonstram atividade sobre mucosas, secreções, músculos lisos e sistema nervoso central (SNC). Possuem ação carminativa (contra gases intestinais) e purificadora por apresentarem propriedade anestésica sobre a Cárdia (abertura superior esofágica de estômago) que relaxa e permite a saída de ar. Atuam sobre os músculos lisos e terminações nervosas, diminuindo a motilidade do estômago e intestinos conferindo deste modo a propriedade antiespasmódica, por isso são usadas em cólicas (camomila, macela, funcho, erva-doce e sálvia). Há ainda, efeito estimulante sobre as secreções naturais do aparelho digestivo justificando a ação digestiva da hortelã, melissa, gengibre e zimbro.

Algumas essências (canela, açafrão) possuem atividade específica sobre o músculo liso do útero sendo utilizadas na dismenorréia (menstruação irregular). Em doses altas podem provocar o aborto. No SNC seu efeito é complexo. Atua de diversas formas, por exemplo, como tônicos e estimulantes (óleos que contém cânfora como o alecrim), enquanto que a melissa, camomila, hortelã, capim limão e valeriana são depressores (utilizados

como sedativos). Alguns podem causar convulsões como óleo essencial de

Os óleos essenciais que apresentam substâncias com hidroxilas fenólicas apresentam atividade anti-séptica e bactericida podendo ser utilizadas, topicamente, no tratamento de ferimentos e na prevenção das cáries (por exemplo

l de cravo). Alguns óleos são eliminados do organismos pelas vias respiratórias e urinárias determinando sua indicação como antisépticos destas Eucalyptus globulus Labil) e o mentol da Mentha piperita L são utilizados na assepsia das vias respiratórias a essência de sândalo

e a óleo resina de copaíba como desinfetante do aparelho genito-urinário. Podem atuar, também, sobre o coração e os vasos aumentando o ritmo e a pressão sanguínea como a cânfora. Estimulam as secreções brônquicas atuando na musculatura lisa sendo, assim, utilizados como expectorantes: eucalipto e terebentina. Estimulam a diurese: sálvia e sassafrás, que em doses elevadas podem causar

Sudoríficos: erva doce, canela, sálvia, hortelã. Anestésicos locais: cânfora, mentol, cravo. Anti-helmíntico: erva de Santa Maria (quenopódio). Antiinflamatório: óleos essenciais contendo azuleno, como por exemplo o de camomila


Toxicidade

Os óleos essenciais são produtos de extração de uma espécie vegetal e portanto mais concentrados, apresentam toxicidade mais elevada que a da planta de origem (SIMÕES, 1999). O uso abusivo e sem orientação não é aconselhado. A toxicidade pode ser aguda ou crônica e ainda pode existir também a interação medicamentosa entre os inúmeros componentes do óleo com certos medicamentos utilizados pelo indivíduo.

 

 

Miriam Pinheiro

E-mail: infoholistico@gmail.com

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Formada em Naturopatia, pela Universidade Internacional de Ensino Livre, Terapeuta Holístico, Pelo Instituto Escola em Terapia Holistica, e Holoterapeuta e Cromoterapeuta pelo Instituto Antonio Vieira.

Profissão Cromoterapeuta, Auriculoterpeuta, Técnicas em Medicina Orientais, Técnica de Psicoterapia, Mestre em Reike, e Personal-trainer de Pilates.

Espaço de Medicina Holística Alternativa, fica situado em Salvador

 

Registro CRTH 0451

Abrath Nacional